sexta-feira, 18 de setembro de 2015


DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA A REALIZAÇÃO DO ATO HOMOLOGATÓRIO                 

Nas homologações das rescisões contratuais, serão exigidos os seguintes documentos:
1. Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho – TRCT, em 04 (quatro) vias;
2. Livro, Ficha ou Sistema eletrônico de registro de empregados atualizados;
3. Carteira de Trabalho Previdência Social (CTPS), devidamente atualizada pelo empregador ou pela empresa, acompanhada pelo recibo de entrega da mesma.
4. Aviso Prévio em 02(duas) vias, conforme o caso;
5. Pedido de demissão em 02(duas) vias, conforme o caso;
6. Pedido de Aposentadoria em 02(duas) vias, conforme o caso;
7. Comunicação de dispensa – CD (formulário de seguro desemprego);
8. Extrato analítico atualizado do FGTS;
9. Atestado de Saúde Ocupacional Demissional NR-7 Portaria 24 (de 29/12/94); em três vias e comprovante de custeio do mesmo;
10. Em caso de desconto por pensão alimentícia, apresentar cópia da Sentença Judicial ou acordo bilateral entre as partes;
11. Comprovante pago do último Imposto Sindical anual;
12. Comprovante pago da última contribuição Sindical Patronal – SIPCERN
13. Guias do seguro-desemprego
14. Comprovante de depósito das verbas rescisórias ou pagamento no ato da homologação.
15. Apresentação de carta de preposto ou requerimento constando razão social da empresa, CNPJ, endereço e telefone atualizado da mesma na realização do ato homologatório para ser anexado ao termo de rescisão no arquivo do sindicato.                                                                                                             
Parágrafo Único – Os valores pagos pela composição de atestados médicos demissionais serão suportados exclusivamente pelo empregador.                                                                                            
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DA FORMA DE PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS                              O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado no ato da homologação da rescisão do contrato de trabalho, em dinheiro ou em cheque visado, conforme acordem as partes, salvo se o empregado for analfabeto, quando o pagamento somente poderá ser feito em dinheiro. (CLT – art. 477, § 4º).                                                                                                              
Parágrafo Primeiro – O pagamento das verbas rescisórias ainda poderá ser efetuado através de depósito em conta corrente ou salário do trabalhador, e em casos de dificuldades operacionais do cheque visado, poderá ser feito por meio de cheque de emissão do empregador, nominal ao empregado, excetuando nesta última hipótese o empregado analfabeto.                                                                                                               
  Parágrafo Segundo – No caso de pagamento em cheque, o seu vencimento será imediato (ordem de pagamento à vista), sendo vedada a utilização de título pré-datado, aprazado e/ou parcelado.           
Parágrafo Terceiro – Em caso de devolução e/ou cancelamento, ou ainda, impedimento da liquidação do cheque dado em pagamento das verbas rescisórias e indenizatórias, por quaisquer motivos de responsabilidade do empregador e/ou terceiros sob sua responsabilidade, importará na multa em favor do empregado demitido, no valor equivalente a 01 (um) salário igual a última e maior remuneração percebida pelo empregado demissionário, independentemente de outras cominações legais e convencionais. A multa ora pactuada não será considerada cumulativa e será devida independentemente de comunicação ou notificação pelo empregado ao empregador.                                                                                   
Parágrafo Quarto: O pagamento em cheque nas homologações que ocorrerem nas sextas-feiras e /ou em dias imediatamente anteriores a feriados civis e religiosos, fica limitado até o horário das 13h00min.                                                                                                             
Parágrafo Quinto - Os empregadores deverão fazer marcação e/ou agendamento junto à entidade sindical para a realização da homologação de TRCT, devendo obedecer rigorosamente o seu horário. O empregador que não estiver no horário marcado perderá a sua vez, e o empregador que não agendar sua homologação não terá o seu atendimento realizado. Caso aconteçam estas hipóteses e se o TRCT estiver em seu ultimo dia para realizar a homologação, será cobrada multa prevista no art. 477 da CLT, no novo dia que a mesma comparecer.                                                                                                                          
Parágrafo Sexto – Em caso de depósito bancário o empregador deverá apresentar extrato e comprovante do depósito bancário. Os valores depositados deverão estar liberados na data do pagamento das verbas rescisórias, sob pena de se aplicar a multa do parágrafo segundo desta cláusula.                                                                                                                                  
Parágrafo Sétimo – O aviso prévio trabalhado sem redução de jornada equivale a aviso prévio inexistente.                                                                                                                                        
 Parágrafo Oitavo – Os empregadores deverão fazer constar na comunicação de aviso prévio, o dia, a hora e local onde o empregado deverá comparecer para acerto das verbas rescisórias.                       
CLÁUSULA VIGÉSIMA - DO ATRASO DO PAGAMENTO DAS RESCISÕES CONTRATUAIS                         Os empregadores obrigam-se a efetuar o pagamento das verbas rescisórias dentro do prazo legal, sob pena de pagar a multa prevista no art. 477, § 8º, da CLT.                                                                       
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DA INDENIZAÇÃO ADICIONAL
A demissão sem justa causa nos trinta (30) dias anteriores à data base, dará direito ao empregado à indenização adicional equivalente a um salário mensal que deve ser quitada juntamente com as verbas rescisórias no termo de rescisão, de acordo com o art. 9º da Lei nº 7.238/84. E o que dispõe a súmula do TST 306. O aviso prévio, trabalhado ou indenizado, integra o tempo de serviço para todos os efeitos legais (§ 1º do artigo 487 da CLT). Por conseguinte, o tempo do aviso prévio será contado para fins da indenização adicional.


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

FENATEC e SINDRATEC Realizam Atividades em Conjuntas a Pedido da Categoria Condominial  

   

    O Presidente da FENATEC em visita a sede do SINDRATEC em Natal-RN prestigia o trabalho desenvolvido por sua Diretoria, A Direção do SINDRATEC aproveitando a oportunidade da presença do representante da categoria nacional realizou uma reunião com os colaboradores do PARTAGE NORTE SHOPPING e Direção, Onde firmou acordo que beneficiará os seus funcionários como acréscimo de intervalo, para horário de almoço e dias  a Mais de gozo de folga.  Na oportunidade o Senhor Paulo Roberto Ferrari Presidente da FENATEC informou aos funcionários que tramita no congresso nacional projeto de Lei que obriga o Shopping a colocar Acessoristas nos elevadores e a Lei de Periculosidade que beneficiará os Fiscais de Mall e Porteiros, Com o Recebimento de 30% sobre o Valor do Salário contratual. Informou também a necessidade dos trabalhadores contribuírem com a sua entidade sindical local e entregou pedido e solicitação de Aditivo a CCT ao Presidente Patronal de Condomínios e Administradoras do RN. O Senhor Esmael Benévolo a receber a solicitação  assumiu o compromisso de analisar e pedido junto ao seu Jurídico.  

                       



           



segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Trabalhadores e sindicato junto com a CTB são recebidos pelo chefe da Casa Civil da prefeitura do Natal-RN Dia 14/09/2015

Comissão de trabalhadores da Empresa S.S Empreendimentos depois de muita Luta e Manifestação em frente a prefeitura do município da cidade do Natal-RN que estava com seus salários atrasados e a empresa afirmava não ter realizado os devidos Pagamentos por falta da prefeitura não efetuar o repasse da referida fatura a 5 messes que não recebe os devidos valores, Impedindo assim que a mesma honre com os seus compromissos com os trabalhadores que prestam serviços a secretaria da educação. Por sua vez o chefe da Casa Civil a Pedido do Prefeito recebeu os representantes do SINDRATEC-RN juntamente com a comissão de trabalhadores, Onde foi firmado e autorizada a liberação da fatura pendente com a empresa, Para que regularizasse a situação salarial dos seus colaboradores, A direção do sindicato questionou o gestor a respeito da participação na licitação da prefeitura diante de tantos descumprimentos, O chefe da Casa Civil afirmou que não há como impedir que empresas que estão nessa modalidade e que não há condenação contra ela em participar da licitação, Já que a mesma aparentemente cumpre os requisitos previstos em Lei como apresentação de nada consta, Mostrando assim sua legitimidade na participação da licitação. Quero informar los que o prefeito autorizou não só o repasse da fatura dos trabalhadores representados pelo SINDRATEC-RN, Mas de todos que estava em atraso, Consideramos ser legitima a luta de vocês .    

                               
 




       
             


                            




          Comissão dos trabalhadores da Empresa S.S Empreendimentos que presta Serviço a Secretaria de Educação do município da cidade do Natal dia 11/09/2015 em Manifestação na Sede do MPT é recebida por uma comissão de procuradores que acompanham o descumprimento da legislação por parte da empresa, Foi estabelecido prazo de regularização da situação denunciada pelo SINDRATEC-RN atendendo assim o anseio dos trabalhadores no que tange a preservação dos seus direitos previstos em Lei, A empresa terá até o dia 17/09/2015 para apresentar a regularização junto ao MPT.